terça-feira, 15 de outubro de 2013

Minha estreia

Olá meninas...
Eu sou a Naanda Cristina, vou começar falando um pouco sobre mim. Bom, eu sou muito sentimental, delicada, muito rosa, falando em rosa, gostaram da nova cara do blog? Espero que sim. Foi feita com muito amor para vocês. Voltando ao assunto, eu, gosto muito de ler, de sair, sou muito "cheguei" (risos). Tenho meu estilo próprio e estou aqui para compartilhar um pouquinho disso com vocês. Espero que curtam meu primeiro post, e do fundo do meu coração. Beijos.

Primeiro amor
Eu me lembro bem da primeira vez em que nos vimos, que surpresa foi pra mim, que não acreditava em amor a primeira vista, me apaixonar assim.
E você que me correspondeu com aquele mesmo sentimento, que peça que o destino nos pregou.
Foi tudo tão rápido, paixão, eu diria.
Mas o tempo não foi tão gentil com a gente, passado um ano e alguns meses eles nos separou, como entender o destino.
Aquele amor que outrora era inabalável e eterno, acabou. Não conseguimos resistir ao tempo que insistiu em nos separar.
Mas as lembranças, elas ficaram, como esquecer os nossos passeios no parque, como era bom segurar a sua mão. As suas declarações bobas que me faziam rir, éramos dois bobos apaixonados. Aquelas tardes de outono em que sentávamos no banco da praça e você cuidadosamente acariciava meus cabelos. Nossas brincadeiras, que só você e eu éramos capaz de entender. Nossas tardes de domingo, cheias de amor e carinho. Nossas idas ao cinema, você adorava os filmes de comedia. Apenas memórias.
Me lembro do seu cheiro, da sua voz mansa, da sua mão quente e do seu belo sorriso.
Me lembro de você.
Dizer que te esqueci não seria possível, pois tão boas memórias não merecem ser apagadas. E o respeito e carinho que por ti senti, permanecem.
Pois no fim, você foi e sempre será meu primeiro amor!
Escritora: Fernanda Cristina
Apelido: Naanda Cristina
Acadêmica de Marketing
20 anos
Minha frase: Deixe o que esta dentro de você sair, externe quem você realmente é, sem ter medo de ser feliz.
É tempo de reagir, parar de fingir ou tentar fugir. Erguer a cabeça sem precisar cair, amarrar o cadarço e sair por ai.

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